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sábado, 3 de novembro de 2012

Pujança e miséria do ativo MILK11, primeira parte




















Será que algumas pessoas acreditaram
neste ativo em razão de imagens
iguais a esta, por sinal, simplesmente louçã

...o ramo do leite é complicadíssimo...


O big bang do ativo em 2006. O mundo começou segundo os cientistas há uns 14 bilhões de anos atrás quando houve uma grande explosão conhecida por big bang. Por incrível que pareça toda a matéria que conhecemos estava concentrada em um espaço do tamanho de uma cabeça de um alfinete. Tanta energia concentrada em tão ínfimo espaço explica a violenta explosão, assim, podemos dizer que somos filhos de uma explosão. Por outro lado, se a terra como matéria é uma quantia infinitamente pequena, quase invisível e qualquer habitante menos ainda, temos de sentar na cadeira da humildade do nosso papel nesta explosão.  Desde então, outras explosões secundárias vêm ocorrendo mundo afora. Uma explosão, um acontecimento importante na economia brasileira foi o aparecimento do Sr. Marcus Elias no ano de 2006, isto por ter comprado as operações brasileira da Parmalat. O cidadão é conhecido por ser budista e pela prática de jiu-jitsu, isto sem falar no namoro com Naomi Campbell. A marca Parmalat às deveras é forte, aparantemente, foi uma grande compra, só que o ramo do leite é complicadíssimo, o adjetivo sempre tem que ser colocado no superlativo absoluto sintético, pois é uma cadeia envolvendo a vaca no pasto com as suas manhas até a fábrica com as suas dificuldades. Outro fato pouco lembrado no leite é que ele é considerado um setor arcaico no Brasil, ou seja, as dificuldades nesta atividade são grandes. O que quebrou a Parmalat não é só a incompetência dos administradores, pois ao lado das dificuldades já descritas temos a concorrência acirradíssima. Dê uma volta no supermercado e vejam as inúmeras marcas. A atividade do leite é uma arte de retirar leite de pedra, e não estamos exagerando. Não há romantismos, o pessoal está sempre a tentar colocar soda e água no seu, no nosso e no leite dele a todo o momento no negócio e quem coloca o seu nisto, quase sempre se dá mal. Falo e refalo isto em razão das euforias que surgiram em torno do ativo.

...Jamais conheci o fracasso. Todas as nossas tacadas foram certeiras, e isso vai se repetir com a Parmalat...(Marcus Elias ao comprar a Parmalat)

                                                                                               Dificuldades na recuperação de empresas. Só que recuperar empresas não é fácil. Imaginem a dificuldade, exemplificativamente, em relação a Justiça do Trabalho onde o trabalhador tem tratamento privilegiado. As dívidas na Justiça do Trabalho viram uma verdadeira bola de neve se os processos não forem bem cuidados e isto nem sempre acontece. Além disso, todas as empresas deixam esqueletos fiscais e as fazendas públicas, outrossim, também tem tratamento privilegiado e suas multas e outros encargos são assustadores. Pessoalmente, acho quase impossível sanear estas empresas cumprindo todas as obrigações legais em um país chamado Brasil. Não seria melhor começar do zero uma empresa, uma explosão econômica?  A recuperação judicial como saída jurídica para a empresa é demorada e cara. Um simples despacho pode demorar meses para ocorrer.

                                                                  

                                                                         O BNDES e o ativo. Em 2011, o BNDES colocou 700 milhões de reais na criação da LBR, uma das maiores produtoras de leite do país. A empresa, dona das marcas Parmalat, Poços de Caldas e Bom Gosto, entrou em apuros a ponto de tirar de linha um terço das marcas e fechar 11 das 31 fábricas.
A LBR recorreu à recuperação judicial em 15 de fevereiro. O banco já informou que deu baixa contábil de 865 milhões de reais, referentes ao prejuízo com o in­ves­timento frustrado. O revés soma-se a outros que levaram o BNDESPar a fazer provisão de 3,3 bilhões de reais contra perdas em 2012 — no acumulado des­de 2008, são 4,6 bilhões reservados.

                                                                            LAEP. O cidadão Marcus Elias pertencia ao mercado financeiro até o ano de 1994, e depois resolveu criar um fundo, uma gestora para recuperar empresas em terríveis dificuldades financeiras ou a LAEP que significa  Latin America Equity Partners. Certamente, se nós fundamos uma gestora para recuperar uma empresa precisamos de dinheiro, de muito dinheiro ou de sócios. Um dos meios é abrir o capital deste fundo na bolsa de valores e isto foi feito para recuperar a Parmalat.e outras empresas sob o código MILK11. Alguns investidores ficaram em êxtase, acreditaram, piamente, no leite e caíram de cabeça no novo ativo disponível na bolsa. O investidor deve prestar atenção ao número 11 na bolsa, sem preconceitos mas deve tomar tento. Não existe uma regra específica para o tipo de papel negociado com o número 11. O mercado usa o número 11 para BDRs ou Brazilian Deposit Recips ou em português Recibos de ações de empresas estrangeiras negociadas na bolsa brasileira e para Units ou papéis compostos por mais de um ativo, mas comprados e vendidos como uma unidade. Uma Unit pode ser composta por várias combinações de diferentes tipos de ações. Uma ação preferencial e duas ordinárias, 3 ordinárias e duas preferenciais, é a empresa  quem define.


 ...houve o milagre do sumiço do dinheiro dos acionistas de oito reais, valor do lançamento, para pouco mais de cinco centavos...
                                                                           


                                                                5/8/2012 ou a ameaça de fechar o capital do fundo. A Laep afirmou nesta data que fará uma oferta de aquisição de ações com a finalidade de fechar o capital da companhia, de acordo com comunicado enviado à CVM. A empresa oferecerá aos titulares das ações o valor de R$ 0,517, o que representa um prêmio de 10% sobre o preço médio de fechamento dos papéis nas cinco semanas anteriores ao anúncio. O pagamento será feito à vista. De acordo com a Laep, o preço ofertado também é maior do que o obtido por dois laudos de avaliadores independentes que ainda devem ser publicados. Os investidores estão indignados, muitos furiosos,  e com muita razão, se isto ocorrer o controlador dará um prejuízo imenso aos acionistas que receberão centavos por aquilo que pagaram caro, muito caro. Algumas pessoas estarão arruinadas. Ações brotam nos tribunais contra este fundo que tem sede nas Ilhas Cayman. Não nos esquecemos da matemática como verdade. Nessa conversa de fechar o capital não podemos esquecer que o valor do ativo foi multiplicado por dez recentemente ou por outras palavras na verdade o fundo só está pagando pelo ativo só a quantia de R$ 0,0517 que é a divisão do valor oferecido por dez fazendo o caminho de volta, matematicamente ou ainda, por outras palavras o ativo vale alguns poucos centavos. Ou seja, houve o milagre do sumiço do dinheiro dos acionistas de oito reais, valor do lançamento, para pouco mais de cinco centavos. Há uma distância considerável, matemática,  entre cinco centavos e oito reais. O filósofo Pitágoras e os números como verdade. A maioria das pessoas imagina que o valor de uma uma ação ou de um número possa subir ad infinitum. É uma verdade teórica válida, o que muitos não sabem é que um número pode cair ad infinitum. É uma verdade que muitos se recusam a aceitar. Agora, pensem, uma ação chega ao limite crítico, ou seja, em R$ 0,01 e você afirma., como muitos já afirmaram, agora é impossíve levarmos prejuízo. Só que o controladores podem agrupar o ativo em 100 e teremos a ação valendo R$ 1,00 e se voltar a valer R$ 0,50 estará dando cinquenta por cento de prejuízo, se você|ê investiu cem mil reais ter´sa cinquenta mil reais. A operação de grupamento pode ser feita ad infinitum e o prejuízo por isso mesmo pode ser ad infinitum e isto pode ser ad aeternum. Não é à toa que Pitágoras ao conhecer os números  ficou encantado com eles e chegou a dizer que eles são o princípio  de tudo. Acreditamos que apenas aproximamos da verdade e uma maneira de fazermos isso é matematizarmos o mundo. Análise técnica e análise fundamentalista são apenas a busca com metodologia  por números, dos números passados. Números passados não são números futuros. Certamente, os números passados espelham prováveis números futuros, o que desce tem uma tendência, o que sobe outra tendência, todas elas possíveis de serem transformadas em números.

                                                                             
                                                            Agora em Dezembro de 2012, uma mensagem de um forista que merece ser lida:

                                                            Bom dia amigos,

gostaria de dividir com todos os acionista minoritários da LAEP (MILK11) algumas informações que julgo necessárias em face aos últimos movimentos realizados pela direção da empresa, onde foram destituídos todos os diretores e conselheiros brasileiros em prol de um fundo com sede em Cayman Islands e um outro de procedência desconhecida, além do recente aumento de capital e consequente emissão de novas ações antes que a CVM se pronunciasse acerca da OPA proposta pela própria empresa há 4 meses.
A LAEP tornou-se pela primeira vez na história uma empresa sem pátria, já que tem todos os seus sócios e ativos no Brasil mas insiste em se declarar empresa Bermudense apesas de ter pedido isenção fiscal naquele paraíso fiscal, lá declarando-se empresa estrangeira, fato que já foi comunicado e documentado junto a CVM.
Não tenho a intenção de com isso gerar desconforto qualquer a acionistas ou pessoas ligadas a LAEP ou promover qualquer ação pelas pessoas envolvidas na gestão da empresa mas tão somente dividir informações e a minha opinião particular com todos vocês, o que julgo pertinente e sem prejuízo a ambas as partes se essas têm por bem gerar valor ao acionista, motivo pelo qual as empresas de capital aberto existem.
As informações que tenho, e que casam perfeitamente com os últimos movimentos anunciados pela administração da LAEP e já mencionados acima e que em nada acrescentam aos acionistas minoritários, muito pelo contrário, são que a empresa pretende, até o final da próxima semana, anunciar o fechamento de capital e consequente cancelamento dos BDRs antes que a CVM possa se pronunciar acerca da OPA proposta. Ela estaria assim passando por cima dos conceitos de regulação de mercado, concorrência de mercado e soberania do mercado de capitais brasileiro, além de contrariar toda a legislação nacional e prejudicar os seus mais de 18.000 acionistas. E por que ela faria isso? Vêm as explicações:

- a LBR recebeu proposta de compra total de uma grande empresa européia do setor de R$ 2,8 bilhões, provavelmente a empresa holandesa FrieslandCampina, oferta essa que está sendo negociada junto a GP Part., sócia da LAEP na Monticiano, e intermediada há meses pela Signaturta Lazard, braço da Lazard Ltd no Brasil, uma das maiores empresas de M&A do mundo. A GP teria pedido R$ 3,7 bilhões. Aos acionistas da LAEP caberiam algo em torno de R$ 800 milhões ou R$ 20,00 por BDR pela transação, coisa que o Sr. Marcus Elias, controlador por estatuto com apenas 3% das ações, decidiu por não dividir com aqueles que patrocinaram por 5 anos a empresa nela investido mais de R$ 1,2 bi, os minoritários que detêm 97% do capital.
- serão criadas novas empresas ou fundos no exterior, provavelmente no Panamá ou em Cayman que se fundirão ou incorporarão a LAEP com o único intuito de blindar o seu controlador para que o mesmo possa embolsar todo o fruto da transação, fugindo ao alcance da CVM e da Justiça brasileira, que não é ágil em julgar processos dessa complexidade.
- a empresa já sabe, pois já foi informada pela CVM, ainda que informalmente, que a OPA nas condições propostas não seria aceita, e que por decisão da CVM, seria imposto a empresa o pagamento mínimo de R$ 4,50 por BDR (média dos últimos 12 meses) e possivelmente a exigência de aderência mínima a proposta de 2/3 dos acionistas, o que a direção da LAEP percebeu seria muito difícil de alcançar frente a indignação dos minoritários que hoje detêm mais de 96% do capital da empresa e estão dispostos a exigir os seus direitos garantidos por leis e instruções da CVM.

Frente ao que acabei de mostrar o Sr. Marcus Elias apoiado pelo Sr. Rodrigo Ferraz (cidadão com inúmeros processos na esfera civil bem como na CVM)decidiram por provocar a renúncia dos outros conselheiros e diretores, por eles anteriormente nomeados, contrários ao movimento que está sendo arquitetado ou não, e seguir com o descrevi acima. Como entendo que isso será, se ocorrer, um grande retrocesso para o mercado de capitais brasileiro, para a imagem da CVM e da BVM&FBovespa e acima de tudo, definitivamente prejudicial a todos os acionistas da empresa decidi divulgar o que sei. Cada um tome as decisões que julgar necessárias e mais uma vez ressalto que a minha foi a de dividir com todos o que sei e alertá-los afim de evitar que sejam surpreendidos por esse ardil que muitos poderão chamar de "golpe".
Atenciosamente, Gunnar.



...ruído=fato aparentemente relevante que faz um ativo subir momentaneamente e que propicia especulação de curto prazo...
                                                                          Resumo do ano de 2012. Bateu o martelo em 28 de Novembro de 2012 valendo a quantia de R$ 0,49 com queda anual de -88,86%. No ano de 2011 a queda foi de 93,71% e fechou nos R$ 0,44. Os valores de 2011 e 2012 estão próximos em razão de um grupamento de ações ocorrido em abril de 2012 quando de R$ 0,29 o ativo passou a valer R$ 2,90. Sem o agrupamento que acaba confundindo, ele fechou na verdade valendo menos de R$ 0,05. O número de ações, com o agrupamento passou de 416 milhões para pouco mais de 41 milhões. Neste ano a empresa só apresentou uma notícia boa, na verdade, um ruído, ou seja, que tinha conseguido se livrar de multas de 1,4 bilhão aplicadas à Parmalat o que ensejou uma alta logo corrigida pelo mercado.  Outro ruído digno de nota foi a troca do CEO por Luiz César Fernandes.

                                                                          Os minoritários a Deus dará em 2012. Outro fato que deveria de ter tido destaque na imprensa foi a articulação dos minoritários para processarem este fundo alegando que na verdade se trata de uma esquema na bolsa para arrecadar dinheiro e sumir com ele causando grandes prejuízos  aos minoritários. Infelizmente, a imprensa comum e nem a especializada nem discute este fato relevante. Pelo menos uma discussão merecia, já que muitos investidores faliram acreditando neste ativo. Isto é um exemplo, um caso clássico de que a bolsa brasileira não protege devidamente os minoritários e estes nem contam com a solidariedade da imprensa. Diretores destes fundos recebem rios de dinheiro e ações ou BDRs  como bônus, mesmo havendo prejuízos,  ou seja, os minoritários, na maioria das vezes,  só entram com os prejuízos e, depois ficam mendigando informações. A CVM pouco faz em favor dos minoritários, um cargo de confiança do governo.


                                                                          15 de Fevereiro de 2013, mais um golpe contundente no ativo. A Monticiano Participações era detentora da marca LeitBom e no ano de 2011 se uniu com a Monticiano Participações detentora da marca Bom Gosto de Wilson Zanatta e formaram a LBR. Na LBR entrou o nosso bondoso BNDES com 30% de participação ou com 700 milhões dos
contribuintes brasileiros. A LAEP, negociada na bolsa sob o código MILK11 ficou com 25% do grupo e levou a marca Parmalat para a fusão. Outro participante desta empreitada foi o fundo GP Investimentos, negociado sob o código GPIV11 na bolsa. A LBR formada desta fusão nunca deu lucros e agora entra com recuperação judicial. Se havia alguma esperança para os investidores do ativo MILK11 elas certamente diminuíram substancialmente, aliás o ativo já não tinha nenhuma credibilidade na bolsa há meses. Como a esperança é a última que morre talvez este fato ceifa de uma vez qualquer esperança remota na recuperação do ativo MILK11, um dos piores que o investidor pode escolher na bolsa, há outros. Esta derrocada já era prevista, empresa vive de lucros, algo que a LBR nunca viu em nenhum trimestre. O total de investimentos de todos os envolvidos é de 2 bilhões de reais, indo para o ralo. Com a economia do Brasil dando sinais de cansaço ou por outras palavras o pibinho de 2012 em torno de 1%, como prova contundente, ainda, com a circunstância agravante deste ano ter se caracterizado economicamente por forte intervenção desastrosa do governo na economia, assustando todos os investidores, podemos dizer que esta recuperação judicial será difícil. Este fato é um forte indício que a economia brasileira não anda às mil maravilhas como muitos pensam e o governo tenta inocular na cabeça de todos como lavagem cerebral. A intervenção do governo em 2012 pode deixar o Brasil de joelhos daqui a alguns anos. Bilhões e bilhões dólares fugirão do país ou deicxarão de ser aplicados na economia temendo coisas como a medida provisória numero 579/2012. Alguém em sã consciência deveria de avisar a dona Dilma que brincar com a economia é brincar com nitroglicerina pura. A regra é simples, simplória, não se muda as regras do jogo depois dele começado. A Argentina, com as loucuras iniciadas pela Guerra das Malvinas de 1982, é um caso clássico do que não se deve fazer  na economia. A última loucura dos nossos hermanos foi o caso da Repsol. Segundo um estudo histórico o país vem em decadência desde meados do século XIX. Eles já foram uma espécie de Suiça da América do Sul. Abram os olhos com quem nos governam e onde está investindo o seu dinheiro.


                                                                             Recuperação judicial em 15 de Fevereiro de 2012 eo BNDES. A LBR recorreu à recuperação judicial em 15 de fevereiro, assim, fica consolidade quase que totalmente a derrocada do ativo, a sua miséria total, e a pujança, alardeada pelos eufóricos,  foi apenas um sonho dos românticos. O BNDES noticiou logo depois que deu baixa contábil de 865 milhões de reais, referentes ao prejuízo com o in­ves­timento na LBR. O revés soma-se a outros que levaram o BNDESPar a fazer provisão de 3,3 bilhões de reais contra perdas em 2012,  no acumulado des­de 2008, já são 4,6 bilhões reservados. Destaco o BNDES neste trecho em razão de fazer um alerta para onde está indo o dinheioro do contribuinte. A filosofia do BNDES é defendida por alguns que citam o Korean Development Bank criado em 1954 para retirar a Coréia do Sul da pobreza. Só que lá o dinheiro público só ia para projetos inovadores, principalmente no setor eletrônico, aqui no Brasil basta um bom projeto. O grupo JBS já tomou bilhões do nosso banco, juntamente com outras empresas sem nenhum critério claro de concessão do dinheiro público e, com certeza nos próximos anos o banco em questão levará outros bilhões de prejuízos. O grupo JBS por incrível que pareça entrou no setor de celulose e acabou de inaugurar uma das maiores fábricas do mundo em Três Lagoas no Estado de Mato Grosso, um setor muito concorrido, com várias empresas amadurecendo os seus investimentos na área no mundo todo e, para piorar as coisas com o preço da celulose em baixa, ou seja, mais do mesmo, sem nenhuma inovação. Assim, não só o dinheiro público entrou na roda como o de milhares de investidores que dificilmente recuperarão o seu dinheiro. O Brasil poderá quebrar feio em um futuro próximo (leva anos) se o governo não mudar o rumo da economia enquanto é tempo, teremos saudades dos anos 70 e 80. A imprensa deveria de denunciar o BNDES, uma ação civil pública seria de bom tamanho para investigar a instituição.
                                                                                     

                                                                                Continua...


 

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